Kimi
Raikkonen acertou com a Lotus por um ano. Quer contratos anuais. Aprendeu que
não pode confiar em equipes de Fórmula-1 depois que foi esfaqueado pelas costas
pela Ferrari. A Ferrari preferiu dispensá-lo pagando o salário a tê-lo como
rival de Alonso na própria equipe. Por quê? Perguntem ao Banco Santander que
literalmente “bancou” a ida do Espanhol para a equipe das ordens pelo rádio e
justamente por conta destas ordens. Não adiantaria nada perguntar ao Alonso,
afinal, ele nunca sabe de nada que acontece nos bastidores, mesmo sobre as
tramas que visam beneficiá-lo (caso da batida de Cingapura, também da demissão
de Nelsinho que encostava nos seus tempos com um carro pior).
A
permanência do Massa no lugar do Raikkonen nada teve a ver com o grande mercado
que o Brasil representa para os Bancos, uma vez que são tão beneficiados pelo
governo brasileiro com taxas de juros maiores que os agiotas dos tempos da
inflação. A Ferrari e o Banco Santander simplesmente sabiam que Kimi Raikkonen
não aceitaria um “Alonso está mais rápido que você. Confirme se entendeu?” tão
mansamente quanto o Massa. É do tipo que responderia: “Ora, se ele está mais
rápido, que tente passar.”
É
por estas e outras que prefiro torcer pelo estrangeiro Kimi Raikkonen a torcer
por um brasileiro do tipo Massa ou Barrichello.
Que
em 2013 a Lotus consiga fazer um carro digno do piloto que tem.
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