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terça-feira, 26 de março de 2013

Mulheres

É tão fácil amar as mulheres por sua forma.

Em umas, amo o cabelo comprido, 


                                              Ludmilla Dayer

Em outras, amo a testa inteligente,


                                             Kate Beckinsale

Ou amo a cor dos olhos,


                                             Elena Dementieva

Ou amo a forma dos olhos, 


                                             Anne Hathaway

Ou amo o nariz,


                                             Amy Adams

Ou amo a boca, 

                                              Angelina Jolie

Ou amo o sorriso,


                                            Kamilla Salgado

Ou amo o queixo,


                                             Bar Refaeli

Ou amo a linha do pescoço,


                                             Audrey Hepburn

Ou amo determinadas partes do corpo,


                                             Elena Dementieva

Ou amo a forma sinuosa do corpo,


                                             Alessandra Ambrósio


Difícil, para alguns, não para mim, é amar não somente a sua forma, mas o interior. Para que fique fácil, não se prenda à defeitos insignificantes, mas às qualidades, e assim é possível amar como um todo quem tem pequenos defeitos, mas que com a alegria dela, anima nossa alma,


                                             Kamilla Salgado

Porque é fácil amar à quem não se enxerga defeitos,


                                             Elena Dementieva


Enfim, amar as mulheres é muito fácil, o difícil, para nós homens é conviver com as mulheres, perfeitas, imperfeitas, belíssimas, não tão belas, mas todas com uma graça que é exclusiva do sexo feminino. E a culpa de todos os fracassos dessas relações é nossa, por nossa incapacidade de compreender e aceitar esse ser misterioso que é a mulher.

quarta-feira, 13 de março de 2013

A Elegância em Fotos - Cary Grant

Com sua parceira de vida - Grace Kelly:











Com Ingrid Bergman, que após o escândalo Rossellini só teve um amigo em Hollywood a apoiá-la: Cary Grant:




Com Sunny Harnett:



Com Kim Novak:






Com Ginger Rogers:



Com Deborah Kerr:



Os mais famosos Astros da década de 60: Rock Hudson, Marlon Brando, Gregory Peck e ele, o Top 1 das bilheterias das décadas de 40, 50 e 60, fato jamais igualado.




 Personificando a Elegância: 





Formando o par mais elegante a pisar no solo deste planeta com Audrey Hepburn:








domingo, 20 de janeiro de 2013

Galeria de Ídolos - Audrey Hepburn




Hoje fazem exatos 20 anos da morte da mulher mais elegante a ter pisado neste planeta: Audrey Hepburn. Nasceu com o nome Audrey Kathleen Ruston em Bruxelas, tornou-se mundialmente conhecida como Audrey Hepburn, símbolo da elegância. Começou como bailarina, depois se tornou modelo. Ficou conhecida mundialmente após o papel de princesa em “A Princesa e o Plebeu”. Atingiu o ápice da elegância, sob qualquer forma, sendo mostrada ao mundo inteiro no filme “Bonequinha de Luxo”. Sobre ela já escrevi aqui. 


Dois anos depois de Bonequinha de Luxo, juntou-se ao homem mais elegante a ter pisado neste planeta para protagonizar o filme de suspense “Charada”. Este filme possui algo muito melhor que o suspense do roteiro. Tem as cenas mais elegantemente românticas já produzidas no cinema. Em uma delas Audrey fala para Cary: “Sabe o que tem errado em você? Nada.”


 Este filme é recheado de cenas como as seguintes:






Em 1988 juntou-se a UNICEF como embaixadora especial, fazendo vários trabalhos humanitários, vivendo seus últimos anos da forma pela qual é conhecida, elegantemente.

Toda vez que leio a frase “uma mulher elegante” a primeira imagem que me vem a cabeça é a de Audrey Hepburn.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O Astro das Estrelas.

Há vinte e seis anos morria Cary Grant.  E o firmamento de Hollywood perdeu seu astro mais brilhante, um sol de primeira grandeza, o maior entre eles. Já escrevi aqui sobre Cary Grant. Para este post em homenagem ao grande ídolo, meu e de milhares mundo afora, vou postar algumas frases ditas por companheiras de cinema, junto com as fotos destas estrelas com o ídolo. Nenhuma foto é de minha propriedade como também, com a exceção das cenas com Audrey Hepburn, não são de cenas de filmes, mas do que acontecia em torno dos artistas.

Grace Kelly disse sobre o envelhecimento quando ela tinha 50 anos: “Todos ficam velhos, exceto Cary Grant”. Ela deve saber bem. Dizem que foram “amigos” desde que se conheceram no filme “Ladrão de Casaca” até a morte dela. Amigos e familiares de Cary Grant disseram que a morte de Grace foi a mais sentida por ele. Alguns livros tem dito que foram amantes. Porém mortos não falam. O certo é que tinham uma mútua admiração como está patente nas fotos a seguir:

OBS. Nenhuma das fotos ou Gifs me pertencem, todas foram obtidas através de pesquisa no Tumblr e não há nenhuma intenção de infringir direitos autorais. 









Ingrid Bergman uma vez comentou sobre o fato de Cary Grant ter quase rejeitado o papel em Charada por ser 25 anos mais velho que Audrey Hepburn dizendo: “Cary Grant is quite remarkable, you know. I think Audrey Hepburn is now too old for him, and in his next picture he will be making love to someone like Jane Fonda”. Ingrid Bergman também se referiu a Cary Grant como o seu mais valioso amigo. Nem precisava dizer a razão. Enquanto todos em Hollywood viraram as costas para Ingrid Bergman quando ela separou-se do marido para viver “em pecado” com Roberto Rosselini na Itália, apenas Cary Grant a apoiou publicamente dizendo que a amava e que a única coisa que importava a ele era a felicidade de Ingrid e não as convenções sociais.  










Tentaram convencer Cary Grant a fazer o Thriller “Charada” com Audrey Hepburn que tinha 25 anos a menos do que ele. Por conta desta diferença de idade ele já tinha rejeitado o papel do filme “Sabrina” que acabou indo para Humphrey Bogart. A solução foi inverter os papéis, fazer a Audrey ir atrás do Cary. O Cary aceitou e saiu o filme com o par mais elegante da história do cinema, não, melhor, da história da humanidade. Numa das cenas Audrey improvisou perguntando para ele: “Sabe o que tem de errado com você?” Cary, como de costume seguiu a cena improvisada e disse: “Não” Audrey então disse: “Nada”. O diretor achou a improvisação perfeita e a manteve no filme.

Cenas do filme:



 Fotos de bastidores:




Deborah Kerr fez-lhe um poema após sua morte:

For Cary—A few words in rhyme
To celebrate this special time
To remember what a joy it was
To work with him, and what a loss
His absence is for those of us
Who had the luck to know him
And to watch him work—
The looks, the grace, the “double take”
That no one else could ever make
The fun, the laughs that made each day
Something to look forward too, and hear him say
“Good morning, darling—how are yew?!
Perfectionist he always was
And how many “tricks” I learned!
For these and many other things
I thank thank you.







Sobre Cary Grant uma atitude tornou-o gigante aos meus olhos. Quando Charles Chaplin entrou na lista negra do McCarthismo, Cary Grant tornou-se o primeiro grande astro a criticar publicamente a perseguição feita por McCarthy. 

Voltando a amenidades, o que dizer de um homem que correndo aos cinquenta e cinco anos mantém a elegância?



Finalizando o post, se alguém me pedisse para fazer um dicionário usando apenas imagens, para a palavra elegância não há no mundo uma imagem mais elucidativa do que essa: