Tudo na vida é uma questão de fé. Fé, neste texto não tem nenhuma
conotação religiosa. Refere-se ao ato de acreditar.
O Indianápolis
Colts não acreditou em Peyton Manning, não teve fé no quarterback, que
transformou o Colts em time frequentador da final da conferência AFC (4 vezes com 2 vitórias) e do Superbowl (2
vezes com uma vitória). Os mesmos times
do Colts, nestes anos de Peyton Manning, sem ele, dificilmente chegaria aos
playoffs, quanto mais vencer títulos de divisão ou o Superbowl.
O
Peyton Manning desenvolveu “um momento” do jogo, porque não é uma só jogada,
mas uma sucessão delas, chamada “No Huddle”, melhor traduzida como “sem
conferência”, ou seja, jogadas sucessivas sem aquele encontro no meio do campo
para combinar a jogada. Este tipo de “momento” é totalmente dependente do
quarterback, que tem que enxergar a posição da defesa e escolher a jogada em
menos de dois segundos. Isto mesmo, Peyton tem menos de dois segundos para
decidir a jogada. Uma atitude tão audaciosa que poucos times se atrevem a
imitar e quando o fazem se limitam aos momentos emergenciais de um jogo. São
poucos os quarterbacks com coragem de tentar. Tom Brady, outro futuro Hall da
fama, é o que mais tenta, tendo algum sucesso, porém sem a visão, a precisão e
sobretudo, sem a eficiência de Peyton Manning.
Foi
este jogador, para muitos (estou incluído) o maior quarterback da história do
futebol americano que o Indianápolis Colts preferiu não acreditar. Ao não botar
fé naquele que fez de seu time medíocre um time campeão, o Indianápolis Colts
cometeu uma das maiores ingratidões na história de clubes esportivos. Só posso dizer que o Indianápolis Colts não
merecia um quarterback que tivesse a marca de 400 Touchdowns em temporada
regular. Com os Colts, Manning chegou à marca de 399.
Apenas
dois jogadores tinham chegado à marca de 400 TDs. Ontem, Payton Manning, em seu
primeiro TD por seu novo time (o segundo time na carreira), o Denver Broncos, estabeleceu
a marca de 400 Tds, com 18 jogos a menos que Dan Marino e 473 passes a menos
que Brett Favre. Chegou a marca quebrando outros recordes no caminho, muitos
deles.
Na
transmissão americana o locutor acusou a atmosfera do Estádio dos Broncos como
semelhante à atmosfera da metade dos anos 80. Perfeita comparação. Os Broncos deste
tempo eram comandados em campo por John Elway, outro gigante do esporte, na
minha opinião o segundo maior quarterback de todos os tempos, atrás apenas do
Peyton Manning. Elway levou os Broncos a 5 Superbowls, tendo vencido os dois
últimos, nas suas duas últimas temporadas. Encerrou sua carreira com um
bi-campeonato, back-to-back, fato que eu sinceramente espero que o Manning
repita, vestindo a mesma camisa que o Elway.
John
Elway é atualmente o vice-presidente de futebol dos Broncos e foi ele quem teve
FÉ em Peyton Manning. Sinceramente espero que a atmosfera e o resultado de
ontem se repitam em toda a temporada e que por mais uma vez, Elway seja o
responsável por mais um título de Superbowl dos Broncos.
Afinal,
se tudo é uma questão de fé: Eu acredito no Peyton Manning. Eu acredito no
Denver Broncos.
O Indianápolis
Colts não acreditou em Peyton Manning, não teve fé no quarterback, que
transformou o Colts em time frequentador da final da conferência AFC (4 vezes com 2 vitórias) e do Superbowl (2
vezes com uma vitória). Os mesmos times
do Colts, nestes anos de Peyton Manning, sem ele, dificilmente chegaria aos
playoffs, quanto mais vencer títulos de divisão ou o Superbowl.
O
Peyton Manning desenvolveu “um momento” do jogo, porque não é uma só jogada,
mas uma sucessão delas, chamada “No Huddle”, melhor traduzida como “sem
conferência”, ou seja, jogadas sucessivas sem aquele encontro no meio do campo
para combinar a jogada. Este tipo de “momento” é totalmente dependente do
quarterback, que tem que enxergar a posição da defesa e escolher a jogada em
menos de dois segundos. Isto mesmo, Peyton tem menos de dois segundos para
decidir a jogada. Uma atitude tão audaciosa que poucos times se atrevem a
imitar e quando o fazem se limitam aos momentos emergenciais de um jogo. São
poucos os quarterbacks com coragem de tentar. Tom Brady, outro futuro Hall da
fama, é o que mais tenta, tendo algum sucesso, porém sem a visão, a precisão e
sobretudo, sem a eficiência de Peyton Manning.
Foi
este jogador, para muitos (estou incluído) o maior quarterback da história do
futebol americano que o Indianápolis Colts preferiu não acreditar. Ao não botar
fé naquele que fez de seu time medíocre um time campeão, o Indianápolis Colts
cometeu uma das maiores ingratidões na história de clubes esportivos. Só posso dizer que o Indianápolis Colts não
merecia um quarterback que tivesse a marca de 400 Touchdowns em temporada
regular. Com os Colts, Manning chegou à marca de 399.
Apenas
dois jogadores tinham chegado à marca de 400 TDs. Ontem, Payton Manning, em seu
primeiro TD por seu novo time (o segundo time na carreira), o Denver Broncos, estabeleceu
a marca de 400 Tds, com 18 jogos a menos que Dan Marino e 473 passes a menos
que Brett Favre. Chegou a marca quebrando outros recordes no caminho, muitos
deles.
Na
transmissão americana o locutor acusou a atmosfera do Estádio dos Broncos como
semelhante à atmosfera da metade dos anos 80. Perfeita comparação. Os Broncos deste
tempo eram comandados em campo por John Elway, outro gigante do esporte, na
minha opinião o segundo maior quarterback de todos os tempos, atrás apenas do
Peyton Manning. Elway levou os Broncos a 5 Superbowls, tendo vencido os dois
últimos, nas suas duas últimas temporadas. Encerrou sua carreira com um
bi-campeonato, back-to-back, fato que eu sinceramente espero que o Manning
repita, vestindo a mesma camisa que o Elway.
John
Elway é atualmente o vice-presidente de futebol dos Broncos e foi ele quem teve
FÉ em Peyton Manning. Sinceramente espero que a atmosfera e o resultado de
ontem se repitam em toda a temporada e que por mais uma vez, Elway seja o
responsável por mais um título de Superbowl dos Broncos.
Afinal,
se tudo é uma questão de fé: Eu acredito no Peyton Manning. Eu acredito no
Denver Broncos.
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