quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Eu Estou Fora!

 


Este post é sobre ética e hipocrisia.

Vou começar com uma citação de uma frase de uma música composta por um gênio na arte de cantar, mas um hipócrita na arte de enganar as pessoas para fazer valer sua ideologia fajuta, Caetano Veloso: “Alguma coisa está fora da ordem, fora da Nova Ordem Mundial”

Recebi um texto sobre o “novo normal” e o quanto ele está afetando a medicina, estimulando o aparecimento da Tele-medicina para substituir a medicina presencial, um absurdo que discutirei em outro post, ou não.

Em um determinado momento, no grupo de formados na minha turma de medicina deixei claro o que penso sobre o novo normal, e escrevi o seguinte:

“O pior é que neste "novo normal" que a "Nova Ordem Mundial" tenta "ditatorialmente" impor, está a não valorização do diagnóstico clínico e a ciência da observação. Têm que ser comprovado com trabalhos randomizados duplo-cegos, desde que não atendam seus interesses ideológicos.

Espanta-me ver que a mesma médica que recebe 180 mil do governo paulista para dizer "fique em casa" está passando as festas de fim de ano com as amigas sem nenhum cuidado deixando patente a sua hipocrisia.

Espanta-me que o mesmo médico, CRETINO e ex-ministro da saúde, que disse o genocida "fique em casa até que sinta fortes dores com falta de ar" tenha sido flagrado abraçando sem máscaras seus assessores quando defenestrado do ministério, e mais recentemente visto jogando sinuca em barzinho sem nenhuma proteção. O mesmo médico que dizia que a "ciência" (como se o cretino soubesse o que é isso) não permitia o "açodamento" para o uso da HCQ, agora defende o açodamento para o uso da vacina. DETALHE, a HCQ seria TRATAMENTO para doentes, portanto URGENTE, enquanto vacinas são para pessoas "saudáveis".

Espanta-me também aquele outro lobista médico, contratado da Globo LIXO, também contratado pelo TSE para dizer que aglomerar para votar não era arriscado. E agora, para as festas de fim de ano, "NADA DE FAMÍLIA".

Mas o que verdadeiramente me espanta não são os atos destes colegas cretinos, e sim a falta de ação do CFM e CRMs em relação ao comportamento aético deles. Comportamento contraditório e hipócrita.

Os exemplos acima citados são a prova de que a medicina está comercializada em interesses financeiros, e o pior, politizada.

Adeus experiência médica.

Adeus ÉTICA médica.

Alô medicina política.

Alô medicina comercial.

Triste mundo novo.

Lamentável essa "Nova Ordem Mundial"

Parem o mundo que quero descer.

P.S. “Só para completar a hipocrisia da Nova Ordem Mundial, médicos renomados tomando fake-vacina.

Eis onde fomos parar com o "hipocritamente correto".”

Foi o que escrevi. Agora volto ao começo deste post. Volto a citação do hipócrita Caetano Veloso: “Alguma coisa está fora da ordem, fora da Nova Ordem Mundial”.

Essa “coisa” que está FORA da Nova Ordem Mundial, SOU EU, com certeza.

Que a Nova Ordem Mundial SE F***, em resumo, é o que tenho a dizer.


sábado, 16 de maio de 2020

Covid-19 - Ser Ou Não Ser Fake-News




Novamente vou utilizar o Blog por ser um exercício longo de raciocínio, com a finalidade de tirar os antolhos que estão sendo colocados na população brasileira pelos tiranetes estaduais e a imprensa lixo.

Vamos por pontos, desmentir as fake-news que estão sendo disseminados pelos VERMES citados acima.

A Hidroxicloroquina TEM SIM efeito positivo, como ficou mostrado no estudo da Prevent Senior (pioneiro no Brasil) e outros pelo mundo afora. Efeito colateral? Todo medicamento tem, mas estes efeitos colaterais não eram considerados importantes quando foi utilizado para tratamento de doenças articulares severas e Lúpus. Tampouco era controlado por receita. De repente virou um perigo. Sim. É um perigo. É um perigo para os lucros da indústria farmacêutica e dos médicos que atuam como lobistas destes laboratórios.

A quarentena horizontal NÃO ADIANTA DE NADA, pelo contrário, é prejudicial aos indivíduos de alto risco. Explico: A quarentena horizontal não reduz o número de mortos, mas alonga o tempo em que isto se dá, ou seja, o indivíduo de alto risco que poderia estar saindo de casa pelo fim de agosto com uma quarentena vertical (com o devido cuidado com uso de máscaras e luvas) pela obtenção de uma imunidade de rebanho, ficarão em casa até o final do ano por conta da não obtenção desta imunidade. Como são indivíduos idosos, irão morrer por falta de atendimento ambulatorial de doenças da velhice. E aumentarão em muito o número de suicídios nesta população pela redução da qualidade de vida. Ser velho já é estar na solidão do distanciamento social proveniente do preconceito dos mais jovens, juntando ao fato de não poderem abraçar filhos e netos por longo período, as consequências negativas psicológicas e do estado de saúde física serão imensas.

Sim, a imunidade de rebanho tem seus contras, mas em um país com tamanha diferença social e acúmulo de riquezas, ela se desfaz no prejuízo maior das classes menos favorecidas.

O número elevado de mortes. Há SUPERFATURAMENTO nos óbitos relacionados a Covid-19. Primeiro é preciso separar exame positivo (que é e será, efetivamente, de número elevado) inofensivo com morte por outras causas, daquelas que efetivamente foram causadas pela ação do vírus chinês. Segundo, é de se estranhar que coincidentemente com a elevação de mortes pela Covid-19 tenha acontecido uma redução de mortes por pneumonia e SARS justamente na época em que elas aumentam.

Conclusão: Não é mais uma questão das informações dadas pelos tiranetes Dória, Covas, Witzel, Caiado, Rui Costa, Camilo Santana e outros, juntamente com a imprensa lixo constituída de vermes aéticos espalhados pela Rede Globo, Bandeirantes, Folha, Estadão, Uol, Revistas Época, Veja, Isto É, etc... serem falsas ou não. Não há mais “SER OU NÃO SER” fake-news. É FAKE-NEWS. Agora é simplesmente uma questão de perceber que “HÁ ALGO PODRE NO BRASIL”, e sabemos muito bem quem são os VERMES. Resta a coragem de usar os vermicidas necessários, importados da Ucrânia.

sábado, 25 de abril de 2020

A Máscara Caiu



Estou de volta ao Tacape. Novamente para escrever sobre política. Pela razão de não ser possível escrever esse texto no Twitter, mesmo em um “thread”.

O texto se refere aos fatos ocorridos nesta sexta-feira, dia 24 de abril de 2020.
Vamos por ordem cronológica:

11:00 hs – O ministro da Justiça Sérgio Moro convocou uma entrevista coletiva para anunciar o seu pedido de demissão. Em vez de fazê-lo ao Presidente da República que o nomeou, preferiu fazer aos jornalistas, em sua maioria da imprensa lixo que domina os noticiários deste país, e o fez, com toda a pompa e circunstância, na sua voz fina, mas no tom calmo e pausado de sempre, no entanto, com expressões personalizadas no uso excessivo do pronome, mostrando desde o princípio a vaidade egocêntrica que, confesso, passou despercebido por mim no momento da entrevista. E partiu para o ataque contra o Presidente. Um ataque tão feroz que me fez pensar que ele teria provas de comportamento criminoso do Presidente e que apresentaria no momento certo.

Neste momento, tomado por ira (um dos cinco pecados capitais que possuo, os outros são a gula, suspensa nestes tempos de confinamento no presídio que antes chamávamos de lar, luxúria, soberba e preguiça. Esta última em progressão geométrica com o confinamento) elogiei Moro, chamei-o de Herói (triste engano), e critiquei veementemente Bolsonaro no Twitter. Tuítes que apagaria mais tarde, revoltado com minha própria ingenuidade de acreditar em Moro. Escrevi também no WhatsApp de grupos e amigos. Estes não deram para apagar.

Um sobrinho, médico como eu, mas diferentemente de mim, atuante, respondeu com sabedoria: “Bolsonaro tem de falar agora! Nunca fecho um diagnóstico sem o outro lado! Mas, os argumentos vão ter de ser muito adequados!”

Resolvi esperar o pronunciamento do Presidente Bolsonaro.

17:00 hs – O Presidente Bolsonaro concedeu a entrevista e explicou, com clareza, o que o levou a demitir Valeixo. Citou a inação do diretor geral da Polícia Federal (o mesmo que afirmou ser o obviamente assassino contratado Adélio um lobo solitário) diante de várias situações, entre elas o atentado sofrido por ele, e as acusações falsas do porteiro de que Bolsonaro teria ordenado a entrada para visita a ele, dos suspeitos de terem matado Marielle.

Cabe aqui uma observação: Eu já tinha solicitado diversas vezes no Twitter a demissão do Valeixo pelo desinteresse de investigar quem mandou matar o Presidente Bolsonaro. E após toda a fala do Presidente, eu fiquei com uma pulga atrás da orelha. Por que o Moro estava tão susceptível a demissão do Valeixo? Por que Moro sugeriu ao Presidente que esperasse a saída dele para ingressar no STF para remover o Valeixo? Este assunto será retomado mais adiante.

Após a fala de Bolsonaro percebi que errei ao julgá-lo precipitadamente. Ele deixou claro a razão da demissão de Valeixo. E ao contrário do que disse o respeitado (por mim também) jornalista Augusto Nunes no programa Pingo nos Is (que voltei a assistir após a saída do Moura Brasil), Bolsonaro deixou claro a motivação para a demissão. Só não disse a frase “o demiti por causa disso”.

As dúvidas passaram para o lado da atitude do Moro.

O que Moro queria ao dizer ao Presidente que esperasse a nomeação dele ao STF para demitir Valeixo? Medo de uma represália? Autoafirmação de poder? Muito estranho este pedido.

Tendo lido no Twitter que o cretino site O Antagonista afirmava que Moro dispunha de provas contundentes que provariam ser Bolsonaro um mentiroso, resolvi esperar por estas provas.

Jornal Nacional, não sei a hora exata – Moro, em um papel completamente constrangedor, entregou ao Jornal mais canalha deste país, o que em passado recente afirmou, ao ter sido vítima deste tipo sórdido de vazamento, ser irrelevante como prova, pois poderia ser retirado do sentido, mensagens trocadas com o Presidente e com a deputada federal Zambelli. Só no ato desta entrega, Moro mostrou quem era, como disse a uma amiga e no Twitter depois: "Muito decepcionado com Moro. Após o JN, mais ainda. Mostrou, mesmo se tivesse razão (o que não acho que tenha) que neste momento delicado no país, é um homem movido a vaidade. Faltou grandeza, faltou ética e faltou caráter a Moro. Sobrou honestidade no Presidente Bolsonaro.”

Sobre a Zambelli, a deputada federal, que sempre o defendeu Moro quando este era atacado pelos canalhas e corruptos do Congresso, conforme mostra o teor da conversa entregue, numa atitude cretina do Sérgio Moro (NA MINHA OPINIÃO), ao Jornal Nacional, tentou demover o Ministro da ideia de demitir-se, referindo-se a ida ao STF (por que este tema é tão recorrente?) no que Moro inicialmente responde “Prezada, não estou a venda” para depois dizer “Vamos aguardar, já há pessoa(ou pessoas ou pessoal, pois está coberto na foto) conversando lá”. Ora bolas! Conversando o quê? Qual o teor destas conversas?

A respeito desta resposta desaforada a Carla Zambelli, não é estranho que Moro seja desaforado com ela, e com o então candidato Bolsonaro ao recusar-lhe um aperto de mão, e ao mesmo tempo ser tão cordial com políticos reconhecidamente crápulas?

Pagou a defesa que a deputada Zambelli lhe fez no Congresso com escárnio e exposição iníqua, quando disse ser este tipo de “evidência” irrelevante ao ter sido exposto por Verdevaldo. E pagou a defesa que Bolsonaro sempre fez dele, prestigiando-o ao levá-lo a eventos que não precisavam da presença dele, como uma mostra da confiança que lhe tinha, com uma facada nas costas, típica dos covardes, categoria na qual o ex-ministro se enquadra tão bem (NA MINHA OPINIÃO).

Ao Moro pode ser dedicada uma parte da canção “Desafinado” de Jobim e Mendonça: “Fotografei você na minha Rolleiflex, revelou-se a sua enorme ingratidão”. Ingratidão e canalhice (NA MINHA OPINIÃO).

Enfim, fiquei esperando as tais provas contundentes de que o Presidente Bolsonaro teria cometido pessoalmente algum malfeito. Não foram apresentadas. A única coisa que se apresentou foram questionamentos legítimos sobre procedimentos tomados pela Polícia Federal a respeito de fatos com seus valores de importância invertidos pelo Valeixo, em detrimento do esclarecimento de fatos importantes tais como: QUEM MANDOU MATAR BOLSONARO?

E por que a presença de alguém que estaria interessado em esclarecer isso, como o possível indicado Ramagem, na direção da Polícia Federal incomodava tanto o Sérgio Moro? Espero que um dia esta minha dúvida seja esclarecida.

Por enquanto, uma dúvida eu não tenho mais.

Caiu a máscara. Caiu a máscara do herói juiz. Revelou-se que o “herói” judiciário era apenas uma aparência de um transmorfo.

ESTE TEXTO REFLETE UMA OPINIÃO, APENAS UMA OPINIÃO, sem acusações de cometimento de crimes por qualquer pessoa citada nominalmente no texto. Os adjetivos utilizados refletem apenas a opinião, com julgamento de valor dos acontecimentos referidos, sem proclamar como fato a opinião adjetivada.