sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Galeria de Ídolos: Anne Hathaway




Achei hoje esta foto na Internet. Traduzo livremente: “Em minha casa, ser gay não era, nem é nenhum drama. Quando meu irmão saiu do armário, nós o abraçamos, dissemos que o amávamos e foi isso. Apenas para constar, nós não achamos nada de alternativo em nossos valores familiares. Eu não me considero apenas uma aliada da comunidade gay. Eu me considero sua família. Se alguém, algum dia, tentar machucá-los, eu lhes darei o inferno. As pessoas têm dito que sou corajosa em apoiar abertamente o casamento gay, a adoção gay. Com todo o respeito, eu humildemente discordo. Eu não estou sendo corajosa. Eu estou sendo um ser humano decente. O amor é uma experiência humana, não uma declaração política”.

Por ser americana, por falar isto para os americanos, para os hipócritas conservadores, a atriz americana Anne Hathaway mostrou que não é apenas beleza, mas um ser humano sensível e uma mente privilegiada. Ganhou minha admiração e um lugar na minha galeria de ídolos.


domingo, 23 de setembro de 2012

As "regras" do UFC




Ter um americano no comando do UFC, Dana White, se por um lado transformou o evento neste espetáculo rendoso e mundialmente assistido, por outro desviou o “sentido” do esporte impondo regras para se ter um domínio de lutadores americanos que sem estas regras não haveria.

Impuseram luvas, se alguém pensou que era para proteger os lutadores, enganou-se, foi para beneficiar os lutadores de boxe (e quem domina no boxe?). Se fosse para proteger teriam proibido cotoveladas. Mas cotoveladas são permitidas. E quem mostrou o efeito devastador de uma cotovelada? Engana-se quem pensou em Jon Jones. Mike Tyson nocauteou diversos lutadores através de cotoveladas, proibidas no boxe, mas como ele era um ídolo americano, os árbitros e as organizações fecharam os olhos para isso. Jon Jones deve ter visto muitas lutas do Mike Tyson quando pequeno.

As mãos livres seriam melhor aproveitadas por lutadores de artes marciais orientais.

Pontapés são apenas permitidos com adversários em pé. Por que? Lutadores de boxe sabem se proteger e combinado ao Wrestling  (outro esporte favorito dos americanos, popular e praticado em escolas) seria uma vantagem para quem defende, pois um chute significa um momento de perda de base, o que seria muito bem aproveitado pelos praticantes de wrestling.

Porque pontapé não vale com adversário caído? Porque a defesa de chutes na posição deitada é mais treinada nas artes orientais do que no wrestling e boxe, que não treina esta defesa.

Outra coisa, se o golpe da garra não pode ser aplicado por sua potencial fatalidade, a cotovelada, se atingir a traqueia ou o nariz em determinado ângulo pode também ser fatal, então, porque é permitida? Porque a cotovelada é um golpe facilitado pelo movimento do boxe e o que importa para os organizadores é o domínio dos americanos.

O Dana White, na entrevista coletiva, literalmente babando de orgulho, prevê que Jones será superior a Anderson Silva. Ora bolas, deve estar imensamente feliz, por ver um americano nesta posição já que modificou as regras para permitir que isso acontecesse.

Esclareço que não acho o Jon Jones um lutador “sujo” porque ele luta com as regras. Sujo é quem fez estas regras.

Quanto a luta de ontem, se realmente o Vítor Belfort afrouxou a chave de braço quando ouviu o braço do Jon Jones estalar, o Vítor Belfort não perdeu porque é uma “pessoa incrível” como disse Jon Jones após a luta. Perdeu porque é um lutador idiota, porque o golpe é válido pelas regras e seu adversário não o poupou do golpe válido da cotovelada. Pode até haver bravura na tolice e na consequente derrota, mas se a intenção é ter lutas de qualidade, lutadores idiotas não deveriam entrar no octógono.

sábado, 22 de setembro de 2012

Pão e Circo


Fosse outra época eu acharia que a Globo se uniu ao Governo numa tentativa de manter o povo gado satisfeito. Afinal, as eleições estão aí.

Os romanos já sabiam vinte e dois séculos atrás, que para manter o povo gado feliz e quieto, era suficiente oferecer pão e circo. O PT sabiamente providencia o “salário família”, que representa mais que o pão, assemelha-se às antigas dentaduras oferecidas pelos políticos em época eleitoral, com uma diferença essencial, a dentadura era roubada dos cofres públicos de forma puramente criminosa, o salário família é retirado de nossos impostos escorchantes, em um assalto legalizado.

Sou contra o salário-família, inclusive porque leio frequentemente nos jornais sobre pessoas que o recebem por laços de parentesco e amizade com políticos. Se eu soubesse que o dinheiro escorchado do meu imposto seria empregado em sua grande maioria para a educação, saúde e segurança pública, até aceitaria um corte maior com um sorriso no rosto. Mas sei que não é, nunca foi e nunca será, porque não tenho um nanômetro de esperança nos políticos. O último que me deu esperança, que me arrancou lágrimas em sua posse foi o Lula. E tivemos o sucateamento das universidades públicas, os apertos aos trabalhadores, a folga aos investidores e banqueiros e ainda por cima toda essa vergonha que hoje ocupa o canal de justiça chamada mensalão.

Vou deixar, com o perdão da má palavra, a merda do lado político por aqui e passar para o lado social, o circo providenciado pela Globo na sua novela “Avenida Brasil”.
A novela Avenida Brasil é um circo, porque o “teatro” desenvolvido dentro dele lembra mais um espetáculo circense do que uma obra de ficção.

A novela já começou “glamourizando” uma canalha, doando a esta personagem uma atriz com o talento da Adriana Esteves que fez da Carminha uma personagem que conta com a simpatia de crianças e dos adolescentes desta geração, infantilizados na falta da leitura, da verdadeira literatura.  Sabem tudo sobre a “estória” dos seus vídeos games, mas sequer imaginam quem foi o General Kutusov, por exemplo. Ou seja, pessoas sem discernimento que não conseguem enxergar o verdadeiro disparate de se ter simpatia por uma pessoa como Carminha.

O passo seguinte foi fazer a “vítima” da Carminha, Nina, enveredar pelo caminho da vingança redentora, numa espécie de catarse para uma audiência sedenta de justiça. Justificando a psicopatia da personagem pelo sofrimento vivido na infância. Implementando subconscientemente o conceito de justiça Orteguiana, o mesmo conceito que o revisor do caso mensalão tentou usar para defender um dos envolvidos neste crime, numa argumentação patética para tão alto cargo.

E vão se acumulando conceitos estrambóticos nesta novela. Cadinho, que tinha três mulheres, duas sendo enganadas, é retratado como alguém fiel. Não é por aí. Fiel, ele não foi porque enganou duas de suas mulheres. Como se trata de um assunto de relacionamento pessoal e quem coloca chifres e quem os recebe tranquilamente o fazem por opção, esta parte da novela sequer chamaria a minha atenção em torno da minha ética de relações, não fosse a semântica da palavra fidelidade.

No entanto, ao redor do personagem Cadinho, diversos conceitos ridículos e posturas criminosas colocadas sobre uma ótica da comédia, em um país de analfabetos funcionais, tornam estas posturas simpáticas e isto é uma atitude perigosa e nociva a sociedade. Muita gente achou graça do Jimmy ter passado a perna no Cadinho, que seus funcionários e clientes passassem para a empresa do trapaceiro Jimmy, empresa sabidamente construída sobre fraudes e ainda assim, Cadinho é procurado e punido pela “Justiça” enquanto o Jimmy usufrui de seus ganhos ilegais. A novela quer ser real quando coloca uma vítima se tornando uma psicopata em busca de sua vingança e então compensa com um milionário perdendo sua fortuna e achando tudo uma maravilha porque foi parar no paraíso do Divino? Só no Divino mesmo.

As três peruas esposas do Cadinho agora vão se “humanizar” no Divino. Vão acabar achando a pobreza “um luxo” e no final, nesta novela, rico, com apartamento na Vieira Souto e direito a carros importados, só o Jimmy, que obteve sua fortuna com um roubo. E uma empresária da Zona Norte, cujos rendimentos num salão de beleza, um e não uma rede, da Zona Norte, com seus preços “caríssimos”, foram suficientes para comprar um apartamento na Vieira Souto. Haja chapinha. Já o empresário honesto, que trabalhou a vida toda, 12 a 14 horas por dia (palavras do Cadinho) para manter suas três famílias, não pode permanecer rico como castigo por ter tido estas mesmas três famílias? Ou por ser a pobreza “divertida” considerada um prêmio ao “heroísmo” deste personagem em manter três peruas?

Esta novela apresenta uma estranha semelhança com o mundo “real”. A existência de personagens éticos em sua essência e comportamento, mas que em algum momento da vida escorregam e fogem dos próprios conceitos. A maioria da humanidade, a grande maioria dos personagens. No mundo real, alguns seres raros não se permitem aos escorregões por motivos diversos. Temos estes personagens na novela também. Temos o Tufão, que deu suas escorregadas, mas o fez apenas no erro de julgamento, na sua essência procurou ser justo e correto sempre, o que é uma qualidade admirável. Casou com a Golpista Carminha por se sentir culpado pela morte do marido dela, infelizmente mostra-se o tempo inteiro um bobo com a marca de Murilo Benício, especialista neste tipo de personagem, o bobo. Temos a Ivana, a típica mulher de malandro que não faz mal a ninguém a não ser a si mesma. Outra boba. Temos o Adauto, que prefere ser varredor de rua a jogador de futebol para não vivenciar situação “misteriosa” e certamente aética. Um bobo traído pela Murici e Leleco. E temos a Débora, menina honesta que fala o que pensa e age de acordo com o que julga certo. Outra boba, apaixonada por um indivíduo sem personalidade alguma, o Jorginho, outra vítima Orteguiana.

Algumas perguntas a se fazer. Serão as pessoas cuidadosas em sua ética pessoal, pessoas bobas com alta tendência a serem cornos e cornas? Esta é a “realidade” da novela Av. Brasil.

Não será esta “realidade” corrompida pela falsa visão de que o “esperto” é que é “inteligente”? Ser correto não envolve raciocínio e opção? Felizmente conheço gente inteligente que se nega a ser “esperta” e prefere ser “correta”. Não são simplórios, nem bobos, ou tampouco cornos e cornas, ao menos, pelo que eu saiba.

As dificuldades apresentadas pela vida, em vez de servirem como exemplos de condições Orteguianas amenizadoras de comportamentos esdrúxulos, não podem servir de exemplos construtivos como o da rainha da sucata? Em um país de tantas vítimas, vítimas de bandidos e do governo, vítimas de uma política de educação, saúde e segurança inadequadas, precisamos de pena pelos vitimados ou de orgulho aos heróis transformadores que fazem do limão uma limonada? Aqueles que vão atrás do prejuízo, estudam, informam-se e se esclarecem passando a exigir de seus governos medidas eficazes e de seus políticos correção na vida pública.

É óbvio que os conceitos apresentados na novela Av. Brasil pertencem ao seu autor, mas pelo visto são compartilhados por uma boa parte dos brasileiros, uma grande parte. O que me entristece, uma vez que apresenta valores inversos aos meus.

Novela tem que lidar com valores? Não, não tem. Porque valores podem funcionar como uma espécie de censura. Mas tem que lidar com a opinião pública, que para esta novela tem sido extremamente favorável. Tem também que lidar com a opinião pessoal. E é aí que eu entro. Na minha opinião pessoal, na contramão da opinião pública (nenhuma novidade nisso), esta novela é uma grande porcaria, um verdadeiro LIXÃO de ideias. 


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Leve um, pague três.


Já venho escrevendo no twitter há algum tempo o quanto o consumidor brasileiro é desrespeitado pelas indústrias automobilísticas, pelas importadoras e pelo governo brasileiro, que também leva uma grande fatia deste roubo que se chama comprar um carro importado, ou mesmo nacional.

Somos roubados no preço dos carros nacionais, apesar de não haver uma indústria nacional de automóvel, vou chamar de carros nacionais aqueles que são produzidos no país, pelas fábricas. Modelos semelhantes custam menos nos Estados Unidos e nos países da Europa e nestes já saem de fábrica muito mais equipados. É só olhar o que é item de série nestes países e que aqui são opcionais que encarecem ainda mais. A expressão “ainda mais” é importante, porque no Brasil os modelos são mais caros mesmo não tendo estes itens que em outros países já saem da fábrica.

Mas o grande abuso dá-se nos importados. Aproveitando-se da melhor qualidade destes carros fabricados lá fora, os importadores, junto com o governo, acharam uma fonte riquíssima aonde podem e metem a mão com uma ganância que só a alta tolerância, que pode e deve também ser vista como imbecilidade do brasileiro, permite.

Aquele mesmo brasileiro, que é inteligente o suficiente para sobressair-se em seus negócios e adquirir bens de consumo luxuosos, é imbecil o suficiente para pagar um preço promocional baseado na inversão dos valores. Leve um e pague três.

Vou dar exemplos com marcas diferentes. Vou usar o consumidor americano como exemplo por que nos Estados Unidos os modelos de carros usados também são importados e comparar os preços de marcas europeias e asiáticas como exemplo. Vou usar as italianas Ferrari e Lamborghini, as alemãs Mercedes, Audi e BMW, as inglesas Jaguar e Aston Martin e a japonesa Lexus, divisão de Luxo da Toyota.

Os preços são os fornecidos pelos sites da FIPE (Setembro) no caso dos preços no Brasil, a exceção do Aston Martin que será o preço de tabela. Os preços americanos pelo site da Yahoo.

A cotação será de 1 US$ (dólar) = 2 R$ (2 reais).

A diferença será calculada no valor em reais, em quantidade de carros que poderia comprar nos Estados Unidos pagando o mesmo valor.

Os modelos serão:


Ferrari FF F1 6.3 V12 660cv
Estados Unidos: U$ 295.000,00 ou R$ 590.000,00
Brasil: R$ 2.800.000,00
Diferença:  4,8 (Leve 1 e pague 5)


Lamborghini AVENTADOR LP 700-4
Estados Unidos: U$ 376.000,00 ou R$ 752.000,00
Brasil: R$ 2.850.000,00
Diferença: 3,8 (Leve 1 e pague 4)


Mercedes S-63 AMG 5.5 V8 BI-TURBO Modelo 2012 (O modelo 2013 está disponível no mercado americano, mas não consta na FIPE, logo o modelo comparado será o 2012).
Estados Unidos: U$ 139.300,00 ou R$ 278.600,00
Brasil: R$ 780.200,00
Diferença: 2,8 (Leve 1 e pague 3)


Audi A8 6.3 W12 48V 500cv Quattro Tiptronic Modelo 2012 (O modelo 2013 está disponível no mercado americano, mas não consta na FIPE, logo o modelo comparado será o 2012).
Estados Unidos: U$ 133.500,00 ou R$ 267.000,00
Brasil: R$ 742.150,00
Diferença: 2,8 (Leve 1 e pague 3)




BMW 760iL 6.0 V12 445cv/544cv
Estados Unidos: U$ 137.300,00 ou R$ 274.600,00
Brasil: R$ 519.375,00
Diferença: 1,9 (Leve 1 e pague 2) Usei este modelo da BMW pois foi a menor diferença em termos de quantidade de carros que encontrei e ainda assim aqui no Brasil se paga o dobro.


Lexus LS-460L 4.6 V8 Modelo 2012 (O modelo 2013 está disponível no mercado americano, mas não consta na FIPE, logo o modelo comparado será o 2012).
Estados Unidos: U$ 75.480,00 ou R$ 150.960,00
Brasil: R$ 615.000,00
Diferença: 4,1 (Leve 1 e pague 4)


Jaguar XJ Supercharger 5.0 V8 32V 510 Aut. Modelo 2012 (O modelo 2013 está disponível no mercado americano, mas não consta na FIPE, logo o modelo comparado será o 2012).
Estados Unidos: U$ 88.600,00 ou R$ 177.200,00
Brasil: R$ 660.310,00
Diferença: 3,7 (Leve 1 e pague 4)


Aston Martin Rapide (O carro dos sonhos)
Estados Unidos: U$ 207.895,00 ou R$ 415.790,00
Brasil: R$ 960.000,00 (Preço de tabela)
Diferença: 2,3 (Leve 1 e pague 2)

Esses números são a prova de como o consumidor brasileiro é desrespeitado pela indústria automobilística e pelo governo. O consumidor brasileiro só não pode dizer que é trapaceado porque se faz de otário quando aceita pagar esses valores sem pressionar o governo e a indústria automobilística a oferecerem preços mais justos ou simplesmente preços honestos.








segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Questão de fé.

Tudo na vida é uma questão de fé. Fé, neste texto não tem nenhuma conotação religiosa. Refere-se ao ato de acreditar.


O Indianápolis Colts não acreditou em Peyton Manning, não teve fé no quarterback, que transformou o Colts em time frequentador da final da conferência AFC  (4 vezes com 2 vitórias) e do Superbowl (2 vezes com uma vitória).  Os mesmos times do Colts, nestes anos de Peyton Manning, sem ele, dificilmente chegaria aos playoffs, quanto mais vencer títulos de divisão ou o Superbowl.

O Peyton Manning desenvolveu “um momento” do jogo, porque não é uma só jogada, mas uma sucessão delas, chamada “No Huddle”, melhor traduzida como “sem conferência”, ou seja, jogadas sucessivas sem aquele encontro no meio do campo para combinar a jogada. Este tipo de “momento” é totalmente dependente do quarterback, que tem que enxergar a posição da defesa e escolher a jogada em menos de dois segundos. Isto mesmo, Peyton tem menos de dois segundos para decidir a jogada. Uma atitude tão audaciosa que poucos times se atrevem a imitar e quando o fazem se limitam aos momentos emergenciais de um jogo. São poucos os quarterbacks com coragem de tentar. Tom Brady, outro futuro Hall da fama, é o que mais tenta, tendo algum sucesso, porém sem a visão, a precisão e sobretudo, sem a eficiência de Peyton Manning.

Foi este jogador, para muitos (estou incluído) o maior quarterback da história do futebol americano que o Indianápolis Colts preferiu não acreditar. Ao não botar fé naquele que fez de seu time medíocre um time campeão, o Indianápolis Colts cometeu uma das maiores ingratidões na história de clubes esportivos.  Só posso dizer que o Indianápolis Colts não merecia um quarterback que tivesse a marca de 400 Touchdowns em temporada regular. Com os Colts, Manning chegou à marca de 399.  

Apenas dois jogadores tinham chegado à marca de 400 TDs. Ontem, Payton Manning, em seu primeiro TD por seu novo time (o segundo time na carreira), o Denver Broncos, estabeleceu a marca de 400 Tds, com 18 jogos a menos que Dan Marino e 473 passes a menos que Brett Favre. Chegou a marca quebrando outros recordes no caminho, muitos deles.

Na transmissão americana o locutor acusou a atmosfera do Estádio dos Broncos como semelhante à atmosfera da metade dos anos 80. Perfeita comparação. Os Broncos deste tempo eram comandados em campo por John Elway, outro gigante do esporte, na minha opinião o segundo maior quarterback de todos os tempos, atrás apenas do Peyton Manning. Elway levou os Broncos a 5 Superbowls, tendo vencido os dois últimos, nas suas duas últimas temporadas. Encerrou sua carreira com um bi-campeonato, back-to-back, fato que eu sinceramente espero que o Manning repita, vestindo a mesma camisa que o Elway.


John Elway é atualmente o vice-presidente de futebol dos Broncos e foi ele quem teve FÉ em Peyton Manning. Sinceramente espero que a atmosfera e o resultado de ontem se repitam em toda a temporada e que por mais uma vez, Elway seja o responsável por mais um título de Superbowl dos Broncos.

Afinal, se tudo é uma questão de fé: Eu acredito no Peyton Manning. Eu acredito no Denver Broncos.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Sonho meu.

Em um dos jogos amistosos, Elena pensa:


Êta vida boa, de noite, festas para ir.


Durante o dia, jogos divertidos.


E encontros com lendas do tênis.


Depois, em outra festa:


Na manhã seguinte:


Logo após Elena vencer o jogo por 2 sets a 0:


Elena se diverte com as amigas nas areias.


Ou assistindo os jogos de Hóquei.


De volta aos amistosos:






Em um desses amistosos Elena ainda vai ouvir este grito:







Ouça o garoto, Elena, ouça o garoto.